A atractiva harmonia cromática reside na intensidade dos matizes de cor.
Sheakespeare, em Romeu e Julieta, com uma única frase, definiu bem aquilo que sentimos por esta flor: “aquilo que chamamos de rosa, com outro nome, seria igualmente doce”.
Deixo-vos aqui um bolo delicioso, que fiz para a sobremesa do jantar. Resolvi faze-lo à minha maneira, substituindo a água por sumo de laranja ! É um bolo simples... mas mt bom!!!
Bolo de Laranja (Água)
6 ovos
2 chávenas almoçadeiras de açúcar
2 chávenas almoçadeiras mal cheias, de farinha
3/4 de chávena de sumo de laranja
1 colher(chá) de fermento em pó
Raspa de 1 laranja
Preparação:
Batem-se as gemas com o açúcar. Junta-se alternadamente o sumo, a farinha com o fermento misturado,a raspa da laranja e as claras batidas em castelo! Envolve-se tudo muito bem e com cuidado, por causa das claras em castelo. Deita-se a massa numa forma grande untada e polvilhada com farinha e leva-se ao forno em temperatura média(180º).
Então??? Sirvo-vos uma fatia??? Acompanhada de um bom
Viajar é o impulso da descoberta, um traço do carácter de uma Nação, de um povo, nómada do mundo. E, foi de Sagres que partimos para o mundo inteiro.
Viajar é descobrir. Como viajantes, que imagem associamos? Viajar é uma experiência individual, única, como as “colheres do amor” talhadas à mão em Gales.
Viajar é conjugar o convencional com a aventura, é um mundo de inesquecíveis e infinitas oportunidades, é registar com a nossa máquina fotográfica os detalhes que nos rodeiam, de trazer connosco um pouco do espaço que deixámos para trás no regresso a casa, num apelo ao melhor dos nossos cinco sentidos reunidos: os olhos viajam num rodopio constante, inebriados pela intensidade cromática que alguns lugares encerram e a vicissitude das suas cores e harmonia das suas formas; as mãos recolhem texturas; os ouvidos, as conversas mudas dos habitantes das paisagens, que sorriem sempre, fazendo suspeitar confidências românticas ou segredos de amizade. O paladar apura-se nas sugestões gastronómicas estimuladas pelos aromas presumidos que a nossa imaginação não hesita criar, para deleite do olfacto…
Viajar é reencontrar-nos um pouco connosco próprios:
Descobertas educativas, aventuras históricas e as mais estimulantes experiências tecnológicas, poderão fazer parte de umas inesquecíveis viagens.
Viagens nossas marcadas e idas, adiadas, algumas por alguns de nós mais desocupados (ou menos ocupados), conseguimos fazer todos juntos, que o que hoje nos foge já quase só deixa espaço a recordações, álbuns de fotografias e promessas de novas viagens. Outras andanças, que juntos faremos, ainda que com raras compatibilidades de horários, que marcar férias em conjunto já é difícil entre duas pessoas, quanto mais vários amigos, alguns com filhos, outros cheios de cadilhos, vidas em comum e cada qual com a sua. E já não há quem aguente ouvir “desta é que é!”. Marcamos e desmarcamos, comparecemos ou faltamos, sonhamos, rumamos, decidimos, adiamos. Quantos mapas consultados, traçados, anotados, quantas idas à net para descobrir hotéis, ver imagens, comparar preços. Tantas ganas de conhecer mundo, partir sem rumo ou anotar cada passo, desde que essa vontade de viajar, de arrancar com mala feita, em direcção ao frio, ao calor, à praia, ao deserto, à montanha, onde quer que seja, nos aproxima, nos faça rir, discutir, refilar, trocar ideias, ideais, conversas de amigos, jogos de mesa, leituras demoradas, jantares divertidos e um pequeno-almoço dedicado ao convívio.